Monto a guarda para tentar me proteger do seu olhar.
Eu me esquivo do seu sorriso, da sua risada engraçada, do seu sotaque carregado, da sua voz doce e do seu jeito engraçado de andar.
Mesmo com todas as tentativas de defesa: sou atingida! Em fração de segundos, passo a esquecer de tudo e todos e começo a pensar só em você.
Luto com braveza, com determinação! Tento resistir aos seus golpes sutis, mas certeiros.
Desabo! Morro de paixão... e nessa luta regada a sedução, onde eu imagino os nossos corpos juntos, despidos e jogados no chão, retomo a consciência e vejo-me sozinha e triste, vivendo uma ilusão.
A cada dia eu te querendo mais e você, no seu canto, demonstra interesse, mas não esboça reação... Por que não se entrega de vez e corresponde a essa atração?
Nesta luta árdua e continua do querer... sigo na luta para te ter ou de vez te esquecer.
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